terça-feira, 25 de maio de 2010

Para aqueles tem olhos, mas não vêm.

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Ao mar da vida caminho, dores sinto.
Nem sempre vejo verdades...
há muito ignorância,
e má fé...
se não vê?
não posso fazer nada.

Um comentário:

marcos assis disse...

passarinho mudo de isopor nem tem na lagoa do nado, só um monte de poeta gritando roucos!
abraço!