Retorno ao começo. Cumeço pelo retorno, nesta voraz idas-dos-vai-e-voltas. Digerindo, dirigindo... olhos que me consomem, até expor o que sinto. sinto muito, muito mesmo... que me enferrujo a mim, eu mesmo, anti fagico, sem acento, cheio de erros... sem presa, sem peleja... apenas minas regugitada de ferro, gasto de eu mesmo, pra mim mesmo... egoíco instante de purgar ferrugem, das internas eternidades, dos reencontros labutados, até enfim, parir como um oi d'água a cor da palavra e o fel-homem ácido buscando carrara, balbuciando tempos mas morrendo a cada uma d e s t a s despedidas.
Um comentário:
o erro não existe e seu erro mi asserta.
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